sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A insustentável leveza do patrimônio cultural: memória e marketing

RESUMO: Contradições e desigualdades no uso do patrimônio cultural. Interações entre o Estado e o setor privado nos processos de intervenção em centros históricos desenvolvidos no Brasil nas últimas décadas.

Fonte: http://www.unisantos.br/pos/revistapatrimonio/artigos.php?cod=72

Análise: O artigo proposto trata das contradições e desigualdades que as relações sociais assumem no uso do patrimônio, citando o exemplo da cidade de Joao Pessoa -PB. A valorização do patrimônio passa a funcionar como uma estratégia para o desenvolvimento econômico, e muitas vezes, pode resultar em interaçoes complexas entre Estado, setor privado e comunidade.
Os valores simbólicos presentes na memória da comunidade, ou seja, a cultura passa ser vendida, consumida, e muitas vezes sua história é reiventada. Há uma reinvençaõ simbólica do espaço, assim como ocorreu no Centro Histórico da Paraíba.
O turismo como atividade que melhora a qualidade de vida da populacao, economica e socialmente, deve ser estar atento em revitalizar espaços e preservar o patrimonio e a cultura. Mas é preciso estar atento também à realidade da populacao local, à sua memória.

Proposta: Realizar o planejamento participativo em qualquer ação no patrimônio e na cultura de uma localidade, seja para revitalização ou preservação.

2 comentários:

Clayton Gandra disse...

fico fera em blog ! heauea vo chamar a regina pra vc velho! hueauh abraço

frederico canuto disse...

não é uma noticia, mas um artigo...e sua proposta não é proposta, mas uma diretriz genérica....